sexta-feira, agosto 10, 2007

poema poemia


cem noites em nosso atento
uma fusão de vício que embriaga
sem dias pro teu contento
uma vontade louca que não disfarça
molha o que molha
fujo seca do seco
o encharco era perigo
amarrou nosso desfecho
vinho tinto habilita
(salve Baco no balaco baco)
pro rum da vida alestar
o gim amigo tonifica
pro conhaque assestar
o bom alcool é amante
no palco da vida poemia
ser/veja a bebida
(agora)
em qualquer copo
teu trago entorna poesia


3 comentários:

João Felipe disse...

Canto (para Cecília)

Quem pode estar dizendo
Que não estou sonhando
Que não estou dormindo?
Continuo cantando
Mesmo que os ecos do som
Não saiam de mim
Enquanto a melodia houver
Eu existirei enfim
Onde a música estiver

Anônimo disse...

tim tim.

Nina disse...

Vamos celebrar O Baco,
Sua cor e seu sabor,
O suave que queima
E desentope toda impura veia
Á Baco a embriagues dos sábios
E a duvida no amanhecer
A boca, carne, bacana bacanal.
Somente a Baco o prazer do tinto
A queda no labirinto e o saber de nada ser.

Viva Baco !!!