cem noites em nosso atento
uma fusão de vício que embriaga
sem dias pro teu contento
uma vontade louca que não disfarça
molha o que molha
fujo seca do seco
o encharco era perigo
amarrou nosso desfecho
vinho tinto habilita
(salve Baco no balaco baco)
pro rum da vida alestar
o gim amigo tonifica
pro conhaque assestar
o bom alcool é amante
no palco da vida poemia
ser/veja a bebida
(agora)
em qualquer copo
teu trago entorna poesia
uma fusão de vício que embriaga
sem dias pro teu contento
uma vontade louca que não disfarça
molha o que molha
fujo seca do seco
o encharco era perigo
amarrou nosso desfecho
vinho tinto habilita
(salve Baco no balaco baco)
pro rum da vida alestar
o gim amigo tonifica
pro conhaque assestar
o bom alcool é amante
no palco da vida poemia
ser/veja a bebida
(agora)
em qualquer copo
teu trago entorna poesia
3 comentários:
Canto (para Cecília)
Quem pode estar dizendo
Que não estou sonhando
Que não estou dormindo?
Continuo cantando
Mesmo que os ecos do som
Não saiam de mim
Enquanto a melodia houver
Eu existirei enfim
Onde a música estiver
tim tim.
Vamos celebrar O Baco,
Sua cor e seu sabor,
O suave que queima
E desentope toda impura veia
Á Baco a embriagues dos sábios
E a duvida no amanhecer
A boca, carne, bacana bacanal.
Somente a Baco o prazer do tinto
A queda no labirinto e o saber de nada ser.
Viva Baco !!!
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