Passos de pés
Pisos de passos
Papel sem espaço
Ator sem papel
Papel sem grafia
Sentença maníaca
Pessoa vazia
Há um tempo li um texto da Estrela Leminski - link ao lado - que o nome do post é “pecados x moralistas da bunda de fora”. Dia desses passei a perceber melhor que, todo mundo carrega um pouco de imprudência e pecado. Eu por exemplo sou uma causadora de problemas que dentro dos politicamente católicos meu passaporte no barco de Caronte ta carimbado. Desde sempre fui corajosa. Corajosa de desmascarar o que eu acho errado e meter a cara no que acho certo. Às vezes, muitas vezes, eu erro. Errar é humano e eu ainda não transcendi pra uma ilha de desumanos vivos. Salvo a todas estas besteiras do que é certo e errado, tenho em mente algumas considerações:
O que é amargo pra mim pode ser doce pra você.
O programa que eu acho massa pra você poder ser lama.
O que eu considero ruídos insuportáveis pra você pode ser música.
O que eu acho bom você pode achar péssimo.
A certeza é sempre uma incerteza de uns com os outros. O interessante de todos os paradoxos é a oportunidade de saber ser seu próprio crítico e se encaixar nas possibilidades das escolhas. De escolher pra sua vida com suas responsabilidades o que é certo e errado. Porque para cada indivíduo há um indevido e para cada indevido há um indivíduo. Eu detesto rótulos, mas tem hora que não dá. É preciso separar o joio do trigo. A pedra do feijão. O barango do pop.
Costurando a Estrela com suas percepções de pecados, é dentro da inveja que carrega junto à mentira o que eu mais DETESTO das pessoas. De tudo que já vi e vivi e de todas as imprudências que saquei, é que o tolo não perde por ser tolo de falar SEMPRE a VERDADE doa a quem doer. Quem engana um burro é o chefe dos burricos. E como diz uma frase dela no mesmo post “No fundo todo covarde é um mentiroso, e todo mentiroso é um invejoso.” É assim mesmo que vejo as coisas bem no fundo. Quero distância do invejoso-mentiroso. ONTEM, HOJE E SEMPRE.
E tenho dito.
Há um tempo li um texto da Estrela Leminski - link ao lado - que o nome do post é “pecados x moralistas da bunda de fora”. Dia desses passei a perceber melhor que, todo mundo carrega um pouco de imprudência e pecado. Eu por exemplo sou uma causadora de problemas que dentro dos politicamente católicos meu passaporte no barco de Caronte ta carimbado. Desde sempre fui corajosa. Corajosa de desmascarar o que eu acho errado e meter a cara no que acho certo. Às vezes, muitas vezes, eu erro. Errar é humano e eu ainda não transcendi pra uma ilha de desumanos vivos. Salvo a todas estas besteiras do que é certo e errado, tenho em mente algumas considerações:
O que é amargo pra mim pode ser doce pra você.
O programa que eu acho massa pra você poder ser lama.
O que eu considero ruídos insuportáveis pra você pode ser música.
O que eu acho bom você pode achar péssimo.
A certeza é sempre uma incerteza de uns com os outros. O interessante de todos os paradoxos é a oportunidade de saber ser seu próprio crítico e se encaixar nas possibilidades das escolhas. De escolher pra sua vida com suas responsabilidades o que é certo e errado. Porque para cada indivíduo há um indevido e para cada indevido há um indivíduo. Eu detesto rótulos, mas tem hora que não dá. É preciso separar o joio do trigo. A pedra do feijão. O barango do pop.
Costurando a Estrela com suas percepções de pecados, é dentro da inveja que carrega junto à mentira o que eu mais DETESTO das pessoas. De tudo que já vi e vivi e de todas as imprudências que saquei, é que o tolo não perde por ser tolo de falar SEMPRE a VERDADE doa a quem doer. Quem engana um burro é o chefe dos burricos. E como diz uma frase dela no mesmo post “No fundo todo covarde é um mentiroso, e todo mentiroso é um invejoso.” É assim mesmo que vejo as coisas bem no fundo. Quero distância do invejoso-mentiroso. ONTEM, HOJE E SEMPRE.
E tenho dito.
3 comentários:
Alguns dizem que o mundo é preto e branco. Outros que o que há são tons de cinza. Eu acredito na ausência de cor.
Juízos de valor são o que nos tornam capazes de definir a realidade. Muitas vezes, sem perceber, usamos os juízos de outras pessoas como se fossem nosso. Outras vezes criamos o nosso. E então, cria-se a diferença. Ela não existia antes no mundo. Foi criada pelo homem, assim como os conceitos e valores.
Então não existe na natureza as cores. Nós as criamos e usamos para desenhar a realidade em nossas mentes...
Um abraço, Dany.
!Eu acredito nas cores da consciência!
Nossa! que doido vc voltar esse assunto. A pessoa que "inspirou" essa postagem ressurgiu essa semna. Meus pêsames pra mim!
Postar um comentário