quarta-feira, junho 20, 2012
Por um sol
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quinta-feira, novembro 10, 2011
Mudanças
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sábado, setembro 24, 2011
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segunda-feira, julho 25, 2011
Ingratidão Senil
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Marcadores: poema
quinta-feira, julho 14, 2011
Achado e Perdido
Perdi no inverso, a propósito do que sinto... Logo segue um verso, a respeito do que vivo... Resposta ao que não sou, por tudo que vi, e de quem tudo é:
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Marcadores: poema
quinta-feira, maio 26, 2011
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Ainda há luz!
Postado por Dani Morreale Diniz às 10:40 PM 1 comentários
Marcadores: poema
quinta-feira, fevereiro 17, 2011
Quantos minutos
Enquanto os segundos
Fazem mil voltas...
Tantas voltas
Quanto absurdo
Enquanto os insultos
Fazem revoltas...
Tantas revoltas
Quantos intuitos
Enquanto os incultos
Fazem histórias...
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Marcadores: poema
segunda-feira, fevereiro 14, 2011
"Decifra-me ou devoro-te"
Postado por Dani Morreale Diniz às 9:19 AM 1 comentários
Marcadores: poema
quinta-feira, dezembro 23, 2010
Todos passarão. Eu passarinho!
Desejos a todos um feliz natal. E um ano novo repleto de sonhos a serem realizados - bem modestos como os meus!!!!!
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segunda-feira, dezembro 06, 2010
Diálogo [ou silêncio] de mim.
Postado por Dani Morreale Diniz às 11:31 AM 3 comentários
Marcadores: poema
quinta-feira, dezembro 02, 2010
O ser mulher.
Mulheres são jardins das estações Belezas embevecidas no espaço São pétalas e espinhos, rosas e vinhos Loucas, santas, agudas e graves Mulheres são segredos trancados Forradas por percepções íntimas Expressadas em revelação única Mulheres vestidas de rosas Fazem os olhos corarem de tons Mulheres revestidas de vinho Fazem os olhos chorarem de dons As rosas são escudos dos céus Guardam a sensação de um paladar Assim também são as mulheres Aromas de retratos ímpios Pecados em sabor de essência Mulheres são reflexos sóbrios De sentimentos sem forma Ultrajada em um estilo de curvas Por todos esses conhecidos líricos Existem tantas mulheres lúdicas (esse poema foi uma homenagem para a coleção outono/inverno 2011 - Chicletes com Guaraná. Rosas e Vinhos foi o tema).
Postado por Dani Morreale Diniz às 3:10 PM 1 comentários
quinta-feira, novembro 25, 2010
agora, ainda ] [ sinto. mesmo fora do ar...naquele instante [...] senti.
Postado por Dani Morreale Diniz às 12:41 AM 3 comentários
Marcadores: poema
domingo, setembro 26, 2010
...
na ausência da sombra ou da luz que não nasce, fica sempre um vazio danado, absurdo que arde. agora quero calar, silenciar meu hálito de pangu, ouvir o que alguém quer cantar. a lua chega mansa. vou ficar aqui, nesse relento tonto, à espreita do que não vem. quem sabe agora! quem sabe o que penso? nem meu sono sabe a hora que o sonho vem. estou indo, sempre assim, a cada noite uma nova manhã. a gente que fica chega além. hoje é domingo. a primavera começou. e essa noite voltou a chover...
Postado por Dani Morreale Diniz às 11:49 PM 2 comentários
quarta-feira, agosto 04, 2010
Intervalo
Não assuste quando os instantes da poesia pedirem pausa. Poetas têm o dom de sinalizar o tempo e segurar intervalos nas mãos!
Postado por Dani Morreale Diniz às 10:04 AM 5 comentários
terça-feira, agosto 03, 2010
Postado por Dani Morreale Diniz às 4:04 PM 2 comentários
Marcadores: poema
quarta-feira, julho 28, 2010
Pra esses que acreditam: a estrada é o melhor roteiro da viagem...
Por que não?
Não - ao limite!
Não porque a luta faz parte do sonho
Sou o traço do subterfúgio
Tenho um legado aceso
De inventar, sumir e ser
Ser nada quando tudo cansar
Ou ser seta sem direção
Uma face desdobrada
Porque a batalha é louca e sem rumo
Numa face infantil tão madura
Impura? Por infiltrar poros?
O sentimento tem dessas coisas
Ou por amar o medo de ser piegas?
Qual o problema de ser rude?
De escrever poemas duros?
Isso nem aquilo tem a ver com pureza
Sedução é um mero detalhe
Os detalhes machucam
Mas são detalhes,
Eu não sou ninguém
Mas vivo nesse tempo acelerado
Sou praticamente um monte de pontos
E há pontos que não têm exclamação
Outros interrogam
Os seus finalizam a história
Os meus desconhecem o final ...
Postado por Dani Morreale Diniz às 1:46 PM 1 comentários
Marcadores: poema
quinta-feira, julho 08, 2010
Postado por Dani Morreale Diniz às 11:55 PM 2 comentários
Marcadores: poema
quarta-feira, maio 26, 2010
Este texto da Estrela merece mais que um post, repostem aí... é pra pensar...
arte. blog http://leminiskata.blogspot.com/
Postado por Dani Morreale Diniz às 4:36 PM 2 comentários
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segunda-feira, maio 10, 2010
As coisas, parte I
Antes do mundo ser, lá longe no vácuo dissipado já existia uma vocação para os significados. Rodopiava solto um sorriso tímido que se transfigurava de grito. Dançava e cantava no espaço sem se dar conta do limite. Era metade robusta de homem com pedaço delicado de mulher. A falta das coisas ansiava a necessidade pela descoberta, como se soubesse que logo adiante existiria sentido praquilo tudo. Tinha paz por saber. Sabido que depois dos minutos passados só poderia ter experiência pelo tempo. O tempo era um amigo fiel. O ato se fazia corpo e a presença de luz dava contorno a tudo, ele - o sorriso estérico, sabia codificar risco por risco e a arranhadura era uma pequena sensação. Potência refletida. S-e-n-s-a-ç-ã-o! Após uma, o vasculhar de cada duas e a busca constante pelo estado múltiplo: sentir, absorver, mirar, compreender e dar significado pro que era treco, isso, isso, isso, aquilo ou outro, coisa e tal, troço, palavras, corpo, caras, tapas, sons... abrir a bola do mundo com as mãos, cavar o miolo, tirar a massa da massa, cheirar, engolir, degolar, tirar mais massa, vomitar, sangrar, tirar mais massa. S-e-n-s-a-ç-ã-o! Quando tudo estava na borda o sol era claro, as coisas davam vontade e a curiosidade era a própria vida. Depois da borda, o sorriso ficou amarelo, o grito engasgado, o sol não chegava, a massa era crua e a descoberta (...) só uma necessidade dura...
Postado por Dani Morreale Diniz às 9:50 AM 2 comentários
Marcadores: Prosa
terça-feira, maio 04, 2010
Sobre qualquer poesia
Às vezes
Odeio a poesia
Porque sei dos parâmetros da estética
E não suporto parar no limite da razão
Às vezes
Finjo que sei fazer poesia
Outras, até discuto alguns conceitos
E compreendo o gosto crítico
Às vezes
Eu traio a poesia
Como a mim mesma
sem crédulo algum
Às vezes
A poesia me transfigura na rasura
E gosto disso
De materializar qualquer pira
Às vezes
Me permito à adoração
E adoro esquecer processos
dos mais criativos, ordinários e imbecis
Às vezes
Eu não quero ser eu
E tenho vontade de burlar minha história
De todo dia...
Às vezes
Gosto de escrever poesia
Das muitas vezes não escrevo
Mas topo com situações que se eu pensar muito, escrevo.
Postado por Dani Morreale Diniz às 10:18 AM 5 comentários
Marcadores: poema
terça-feira, abril 27, 2010
É preciso ter tato quando faltar punho
E sentir
É preciso ter íris quando faltar pálpebras
E sentir
É preciso ter dedos quando faltar palavras
E sentir
É preciso ter breu quando faltar fôlego
E sentir
É preciso ter coragem quando faltar tino
E sentir
É preciso ter horizonte quando faltar partido
E sentir
É preciso ter sobra quando faltar sentido
E sentir
Postado por Dani Morreale Diniz às 11:57 AM 1 comentários
Marcadores: poema
sexta-feira, abril 16, 2010
Há minutos em que os segundos não esperam
E as horas usam seus intervalos de castidade
Com o entusiasmo de viver a agonia dos amantes
Decerto, que os ponteiros são levados e sacais
Há histórias que se fazem não para serem histórias
Mas se terem com o esconderijo dos prazeres
Como dos berros silenciosos e bandidos. No escuro!
O medo do absurdo é a oportunidade da descoberta
Há tempo em que o limite deve pedir elasticidade
Para desgastar as idéias e ganhar o desconhecido
Trocar mansões por miúdos. Sem culpa do tamanho
Ou se culpar por erros bem vividos. Faz parte!
Há dúvidas que não podem ter respostas
Se as tivessem não ganharíamos conhecimento
A coragem é a base ousada de quem tenta
Como abrir uma cortina de sol com chuva
[Há conquista que não é absurdamente nada
Perto das perdas patéticas... sempre poéticas...]
Postado por Dani Morreale Diniz às 12:48 PM 2 comentários
Marcadores: poema
quarta-feira, abril 07, 2010
Refletindo pelos cantos...
Fico pensando, com algum pessimismo, é claro, que em cada dia a visão social encontra-se míope, ao ponto de nos comportarmos como se fossemos ilustrações projetas de um passado onde as expressões de cortes e prestígios tivessem ainda sentidos, que o tempo fosse extenso como antes, esquecendo a cada segundo que diminuímos nossos espaços pela vontade ardida de entender a virtualidade mais que nossos plebeus sentimentos da carne. E fico aqui, querendo entender quanto sentimento vazio em letras estão sendo distribuídos por esse mundo sem fronteiras, quantas saudades frias de: te adoro´s e te amo´s, sem nenhuma cerimônia. Ainda assim, penso bastante que toda essa vontade reprimida de buscar lá fora uma herança de nós mesmos, maquiando a satisfação de viver nesse mundo inanimado, é apenas um sinal de que vivemos em uma tribo moderna como se pertencêssemos à ela.
Postado por Dani Morreale Diniz às 6:20 PM 2 comentários
Marcadores: Prosa
sábado, abril 03, 2010
As vistas estão pesadas
As palavras caem frouxas
O mundo está perturbado
Fico lá fora
Tentada aos feitos
São milhares de pontos
Amarrados nos ventos
Cato os desejos pelas quinas
O presente é direção torta
Uma linha de surpresa quebrada
Versos possíveis na contramão
Rouba página vazia
Coisas desse tipo
E tal
Sem desses lances prometidos
Retidos e abstratos
Amanhã é longe demais
Para as almas intensas
São densas no vácuo da vida
Veem e dissipam coragem
Quando a velocidade devora
E a largada passa, vira fumaça,
Em troca do acaso
Acontecimentos, mais ou menos,
Sempre mais, mesmo menos,
Tantos tipos de tantas coisas
As coisas...
Fracasso é não dizer: sim!
É preciso perder a culpa
Sim, é preciso sentir
Sim, é preciso despir
Sim, é preciso sumir
Até mesmo quando
O fracasso não souber mais
Que ao menos tudo pode ir.
Postado por Dani Morreale Diniz às 3:49 PM 1 comentários
Marcadores: poema
segunda-feira, março 01, 2010
mesmo que
meu reflexo
vire página
de palavras
brancas
ou canção
sem forma
sigo em frente
equilibrando
na corda bamba
de sentenças
soltas
e sílaba
atadas
Postado por Dani Morreale Diniz às 11:21 AM 0 comentários
Marcadores: poema