segunda-feira, agosto 27, 2007

lágrimas da alma

A verdade chora
Quando conta vontade
A vontade cobra
Quando sente verdade
A verdade sente o que conta
E se esconde
Quando tem vontade de chorar
O choro é o pranto
O pranto é lágrima
Lágrimas são mantos
Que cobrem o corpo
Com o sangue da alma
São dores em sais
Incolores e reais
Águas da fonte
Que libertam os ais

4 comentários:

Celle disse...

"ignora a dor,
mas chora
pra da lágrima
rolada pelo queixo,
quem sabe, brotar no peito
uma flor."

mary disse...

lindo baby

Anônimo disse...

Dany,

Como você talvez não leia com frequência os comentários antigos, repito aqui o que disse lá no post do Fidel:


Estava lendo teu blog até aqui. Impressionado com tua poesia.

Agora, que vejo este, falando de Revolução com amor, eu tenho que deixar meu grito:


Viva a Revolução Cubana!


Abraços, flores, estrelas..

Unknown disse...

Lindolordor tudo isso aqui!