tenho o dito: deixei, cansei, abastei, minimizei, fali, emboquei com a idéia de deixar de lado a cabeça e centralizar o corpo. Pode ter sido a escolha mais boçal que tive nos últimos tempos, só que nesta vida de modas e modos, entre um estresse e alguma fraqueza (ó gentileza!), o jeito para a cura de todo mal foi se exilar das belezas do mundo meeeeeesmo. A idéia de afagar um tempo e começar outro... Foi uma máxima ignorância deixar de pensar – deixar de pensar é bem doloroso! Ou você morre e continua vivendo ou vive só para morrer mesmo. O melhor de tudo é quando percebe no fim do poço uma faísca e aí (tan tan tan tan) as coisas mudam, tudo muda e você MOLDA a vista conforme as luzes próximas que vier. Sempre em busca do equilíbrio perfeito.
As pedras do caminho não/são pedras...
Quando Drummond disse ter uma pedra no meio do caminho, já vieram doutores pra criticar e estudar quais seriam os pedregulhos do poeta, outros críticos chegaram apenas pra tentar provar que de pedra sobre pedra, a pedra dele seria só um concretozinho e nada mais. Enquanto isso, o doutor da cena, tácito e vivente como era, arquivava cada artigo, cada crítica, cada sentença proveniente de sua “inspiração” cotidiana pra rir depois. Esse tumulto, essas indignações e até mesmo os tantos vangloriares é que faz uma personalidade incrível ser tão póstuma e eterna.
Saco de gargalhada...
Não quero que esse espaço (que é meu) seja um diário, mas quero que seja sim, um registrador dos meus diaaaas. Por isso, pretendo postar mais e mais e mais e mais e mais e mais. E mais!
5 comentários:
apenas sinto muito por toda a frieza que despertei em você e que parece mover seu instinto de cabra fugidia. e ter sido afastado de forma tão sumária e descuidada de seu mundo.
você não escreve mais como num diário. não é mais uma menina. continuarei lendo sempre seus registros. juro que farei força pra não comentar. sei que não interessa mais. mas vc ainda é muito importante. e talvez seja sempre.
eu heim...
publicou...
rarara.
êÊê!
poste, poste, poste!
nós gradecemos!
um beijo!
poema sonoro de papai metido
est
tá
cla
ro
.
tá
na
ca
ra
pra
ca
ra
lho
que
a
cla
ra
é
a
ca
ra
do
pa
pai
.
poema sonoro interpretado por clarinha
ita
taio
.
ta
na
taia
pa
tai
ai
o
ti
a
taia
é
a
taia
do
pa
pai
.
bem mais sonoro, não...
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