sexta-feira, fevereiro 13, 2009


Despiste o suspiro de uma beleza doce. Palavra chave é quase a porta de um reino. Depois do alarme das nuvens, do temporal bruto e bravo, ele sabia trazer flores nas palavras. Bastava um significado pro instante e o instante pára. Quase toda ilusão onírica despedaçava em pingos; de tinta, de mel, de água. Aí que entendia toda visão – que também era a versão destas palavras – formada por minúsculos. Compreendido. Dentro do suspense da descoberta pensou pelo faro, e o perfume, feito por miúdos? Era possível observar a linha feita por. Se diluísse responderia em frascos as lembranças. A recordação, em parte, vem pelo acaso que começa [ou termina] nas preliminares.

2 comentários:

Isa Lorena disse...

que beleza de poética. ;)

bjo

Anônimo disse...

lindo aqui...