sexta-feira, abril 16, 2010

Há minutos em que os segundos não esperam
E as horas usam seus intervalos de castidade

Com o entusiasmo de viver a agonia dos amantes

Decerto, que os ponteiros são levados e sacais

Há histórias que se fazem não para serem histórias

Mas se terem com o esconderijo dos prazeres

Como dos berros silenciosos e bandidos. No escuro!

O medo do absurdo é a oportunidade da descoberta

Há tempo em que o limite deve pedir elasticidade

Para desgastar as idéias e ganhar o desconhecido

Trocar mansões por miúdos. Sem culpa do tamanho

Ou se culpar por erros bem vividos. Faz parte!

Há dúvidas que não podem ter respostas

Se as tivessem não ganharíamos conhecimento

A coragem é a base ousada de quem tenta

Como abrir uma cortina de sol com chuva

[Há conquista que não é absurdamente nada

Perto das perdas patéticas... sempre poéticas...]

2 comentários:

anita sereno disse...

minha linda a vida nos ensina a fortalecer em cada passo obscuro da nossas vidas sucesso para teu blog uma amizade que te segue essa alma que desejo que esteja já tranquila beijinhos

Mica disse...

Olá!

Primeira vez aki no seu blog.

E tenho sebsações parecidas, a minha alma muitas vezes se expreme no meu corpo.

Até logo!!

Bju grande!