Um poema novo
Pra uma vida nova
Começo de tudo
Da liga que sobra
***
Ano que vai
Ano que vem
Volta meu nome
Não me chamo
Ninguém
***
Vida de bambina
Dá samba e serpentina
Só não dá mais a boneca
Que esqueceu lá na esquina
***
Daí né...
Quando a gente aperta a poesia o extrato é beleza da mais pura.
E há quem diga que beleza é áspera.
Há também os que dizem ser feltro.
Eu não digo nada.
Mas vejo.
Óh belezura sensata!
Um comentário:
Adoro Magritte
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